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dc.contributor.advisorLipp, Marilda Emmanuel Novaes
dc.contributor.authorBussoletto, Greici Maestri
dc.date.accessioned2022-02-16T18:59:18Z
dc.date.available2022-02-16T18:59:18Z
dc.date.issued2012-02-24
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15933
dc.description.abstractDiante das altas taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares, é necessário que se promovam trabalhos de prevenção e reabilitação que abordem aspectos físicos e emocionais. Buscou-se nesse estudo compreender a adesão do paciente coronariopata ao tratamento pós-infarto avaliando possíveis mudanças nos hábitos de vida e na incidência de stress na passagem do tempo em três momentos: na internação, três e seis meses após o evento. A amostra contou com 31 participantes, sendo 26 homens e cinco mulheres; com idade entre 40 a 82 anos internados no hospital das clínicas da UNICAMP. Na coleta dos dados foram utilizados um roteiro de entrevista semiestruturada e o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL). Para os dados quantitativos foi utilizada a análise estatística e para os dados qualitativos a análise de conteúdo segundo os moldes de Bardin. Os resultados apontaram uma prevalência de pacientes com sobrepeso (n=14), com hipertensão arterial instalada (n=23), com IAM prévios em seu histórico médico (n=19) e com a presença de antecedentes familiares de hipertensão arterial (n=19), de diabetes mellitus (n=16), de IAM (n=20), de acidente vascular cerebral (n=17) e de morte súbita (n=13), considerados fatores de risco no desencadear de doenças cardiovasculares. Analisando os hábitos de vida, constatou-se que houveram mudanças significativas, para melhor, em relação a: realização de atividade física (p=0,022); ao ato de parar de fumar (p=0,001); e ao tipo de alimentação consumida (p<0,001). A retomada de atividades após o IAM ficou prejudicada (p=0,012). Em relação ao stress, 100% da amostra apresentava sintomas significativos na primeira avaliação, 96,43% na segunda e 89,29% na terceira. Nas três avaliações a fase do stress mais prevalente foi da resistência. Os sintomas físicos prevaleceram na primeira avaliação (n=16), na segunda (n=12) e terceira (n=13), prevaleceram os psicológicos. Os resultados demonstraram que a forma como o paciente se relaciona com a equipe, com o seu tratamento e com as mudanças decorrentes do infarto, podem influenciar positiva ou negativamente na adesão ao tratamento.
dc.description.abstractGiven the high rates of mortality from cardiovascular disease, it is necessary to promote of prevention and rehabilitation addressing physical and emotional aspects. This study sought assessing with patients after acute myocardial infarction (AMI), whether there was any change in lifestyle and incidence of stress with the passage of time on three different occasions: on admission, after three months and after six months .The sample consisted of 31 participants, 26 men and five women, aged between 40 and 82 years old admitted to the Hospital of UNICAMP. To collect data was used semi-structured interviews and the Inventory of Stress Symptoms for Adults Lipp (ISSL). For quantitative data analysis was used for statistical and qualitative data content analysis along the lines of Bardin.The results showed the prevalence of overweight patients (n = 14), with hypertension (n = 23), previous myocardial infarction in their medical history (n = 19) and the presence of family history of hypertension (n = 19), diabetes mellitus (n = 16), myocardial infarction (n = 20), stroke (n = 17) and sudden death (n = 13). Looking at the habits of life through the passage of time, it was found significant change for better between the assessments regarding: physical activity (p = 0,022), quitting smoking (p = 0,001), and the type of food elected (p <0,01). Moreover, it was noted that the resumption of activities after the event was impaired (p = 0,012). In relation to stress, 100% of the sample had with significant symptoms of stress in the first evaluation, 96.43% in the second one and 89.29% in the third one. In phase three evaluations of the stress resistance was more prevalent. Physical symptoms were more prevalent in the first evaluation (n = 16), in the second and the third one, the psychological symptoms were the most prevalent (n = 12) and (n = 13) respectively. The results showed that the way the patients relate to the team and with its treatment, as well with as the changes resulting from AMI can positively or negatively influence adherence to the treatment.
dc.description.sponsorshipPontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC Campinas
dc.language.isopor
dc.publisherPUC-Campinas
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectadesão ao tratamento
dc.subjectcardiologia
dc.subjecthábitos de vida
dc.subjectstress
dc.subjectcardiology
dc.subjectlifestyle
dc.subjectstress
dc.subjecttreatment adherence
dc.titleStress pós infarto: avaliação evolutiva e adesão à mudança de hábitos
dc.title.alternativeStress after infarction: outcome assessment and adherence to changing habits
dc.typeDissertação
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas
dc.identifier.lattes2952490615896682
puc.advisorLattes8212253580046633
puc.refereePinho, Claudio
puc.refereeGorayeb, Ricardo
puc.refereeLattes8399146484398879
puc.refereeLattes0905215714401654
puc.centerCCV – Centro de Ciências da Vida
puc.undergraduateProgramPrograma de Pós-Graduação em Psicologia


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