Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFontana, Carlos Eduardo
dc.contributor.authorPatara, Daniel Prestes de Barros
dc.date.accessioned2024-03-18T12:09:59Z
dc.date.available2024-03-18T12:09:59Z
dc.date.issued2023-12-06
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17177
dc.description.abstractIntrodução: O novo coronavírus, definido como SARS-CoV-2, foi detectado inicialmente em 2019, tornando-se rapidamente uma ameaça global pela fácil transmissão. Após as ondas de infecção e mesmo com o avanço da vacinação, o que se discute são os sintomas persistentes observados, que podem ser encontrados em diversos sistemas do corpo humano. Suas características, atualmente, não são descritas de forma esclarecedora, apresentando uma grande variedade de manifestações e variações. Objetivo: identificar e analisar a prevalência de sintomas persistentes da COVID-19, suas características e possíveis correlações com fatores socioeconômicos, incluindo faixa etária, sexo, cor, renda mensal, escolaridade, área residencial e sistema de saúde utilizado. Buscou-se compreender como esses fatores podem estar relacionados com a gravidade e especificidade dos sintomas um ano ou mais após a infecção pelo vírus SARS-CoV-2. Método: Realizou-se um estudo transversal com 381 pacientes que se recuperaram da COVID-19 até outubro de 2021. Para coletar dados, um questionário online desenvolvido pelo autor na plataforma Microsoft Forms abrangeu seis grupos de questões: exclusivas, de triagem, histórico do paciente, perfil da infecção, perfil sintomatológico e autoavaliação de saúde. Os pacientes foram divididos em dois grupos sendo eles: recuperados e sintomáticos. Resultados: Foi observada associação significativa com o grupo sintomático e o sexo feminino, a renda mensal de até 1 salário mínimo, os não vacinados antes da primeira infecção, usuários do SUS e aqueles que tiveram 3 ou mais infecções. Fadiga, déficit de memória, dor de cabeça, perda de cabelo e tosse foram os sintomas mais citados. Conclusão: A COVID longa é uma patologia que deve ser considerada multifatorial, onde fatores socioeconômicos apresentam diferença na prevalência de sintomas e devem ser investigados em diferentes regiões e níveis.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The new coronavirus, defined as SARS-CoV-2, was initially detected in 2019, rapidly becoming a global threat due to its easy transmission. Despite waves of infection and advancements in vaccination, what is being discussed are the persistent symptoms observed, which can be found in various systems of the human body. Its characteristics are currently not clearly described, showing a wide range of manifestations and variations. Objective: To identify and analyze the prevalence of persistent COVID-19 symptoms, their characteristics, and possible correlations with socioeconomic factors, including age, gender, race, monthly income, education, residential area, and healthcare system used. The aim was to understand how these factors may be related to the severity and specificity of symptoms one year or more after infection with the SARS-CoV-2 virus. Method: A cross-sectional study was conducted with 381 patients who had recovered from COVID-19 by October 2021. To collect data, an online questionnaire developed by the author on the Microsoft Forms platform covered six groups of questions: exclusive, screening, patient history, infection profile, symptom profile, and self-assessment of health. Patients were divided into two groups: recovered and symptomatic. Results: A significant association was observed with the symptomatic group and female gender, monthly income of up to 1 minimum wage, those who were not vaccinated before the first infection, users of the public healthcare system (SUS), and those who had 3 or more infections. Fatigue, memory deficit, headache, hair loss, and cough were the most commonly cited symptoms. Conclusion: Long COVID is a multifactorial condition where socioeconomic factors differ in symptom prevalence and should be investigated in different regions and levels.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectaspectos socioeconômicospt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectCOVID longapt_BR
dc.subjectsintomaspt_BR
dc.subjectsocioeconomic aspectspt_BR
dc.subjectlong COVIDpt_BR
dc.subjectsymptompt_BR
dc.titlePerfil sintomático e socioeconômico de pacientes adultos após um ano da infecção por COVID-19pt_BR
dc.title.alternativeSymptomatic and socioeconomic profile of adult patients one year after COVID-19 infectionpt_BR
dc.typeDissertação de mestradopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.description.sponsorshipId001pt_BR
dc.identifier.lattes9786819813170017pt_BR
puc.advisorLattes0336192638074842pt_BR
puc.refereeNucci, Luciana Bertoldi
puc.refereeGuedes, Cristina Aparecida Veloso
puc.refereeLattes4977497334146046pt_BR
puc.refereeLattes9320383293286301pt_BR
puc.centerEscola de Ciências da Vidapt_BR
puc.graduateProgramCiências da Saúdept_BR
puc.embargoOnlinept_BR
puc.undergraduateProgramNão se aplicapt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este registro aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples