dc.contributor.advisor | Franzolin, Cláudio José | |
dc.contributor.author | Monteiro, Giovanna Voorn | |
dc.date.accessioned | 2025-03-11T19:40:09Z | |
dc.date.available | 2025-03-11T19:40:09Z | |
dc.date.issued | 2024-12-11 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17576 | |
dc.description.abstract | No contexto das redes elétricas inteligentes e a regulação da Inteligência Artificial, o presente
trabalho propõe investigar o regime jurídico de revisão de decisões automatizadas das smart
grids, numa perspectiva funcional. O propósito é identificar se o direito à revisão dessas decisões, conjecturado na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), detém outras bases normativas
que permitam orientar a sua materialização substancial enquanto instrumento de proteção de
dados no Brasil. Através de uma metodologia hipotético-dedutiva, parte-se da hipótese que,
para exercer uma revisão substancial de decisões automatizadas é necessário considerar a intervenção de uma pessoa humana como parâmetro geral à aplicação do artigo 20º da LGPD.
Adota-se uma abordagem qualitativa, com análise do conteúdo. Para tanto, em procedimento
de análise documental e bibliográfica, foram delimitados os conceitos do campo da tecnologia
das redes inteligentes, prosseguindo à análise regulatória acerca das decisões automatizadas em
matéria de proteção de dados pessoais, em cotejo com o modelo regulatório europeu sobre o
tema. A revisão de decisão automatizada, se acaso for aplicada para redes inteligentes, foi analisada sob a égide da interpretação jurídica em razão da aparente dimensão individual restrita
apenas ao titular dos dados, destacando-se, por conseguinte, sua insuficiência no campo de proteção das dimensões transindividuais frente aos danos decorrentes das decisões pelas smart
grids. Espera-se, portanto, oferecer uma contribuição técnica-jurídica para uma abordagem jurídica sobre decisões automatizadas, quando alinhavada com as smart grids no Brasil, reconhecendo os desafios que referem o presente tema, qual seja, o direito à revisão das decisões automatizadas. | pt_BR |
dc.description.abstract | In the context of smart grids and the regulation of Artificial Intelligence, the present work investigate the legal regime for reviewing automated decision-making in smart grids, from a functional perspective. The purpose is to identify whether the right to review, conjectured in the
General Data Protection Law of Brazil (LGPD), has other normative bases to guide its substantial materialization as a data protection instrument in Brazil. Through a hypothetical-deductive
methodology, the hypothesis is that in order to carry out a substantial review of automated
decisions, it’s necessary to consider the intervention of a human person as a general parameter
for the application of article 20 of the LGPD. A qualitative approach is adopted, using content
analysis. To this end, in a document and bibliographical analysis procedure, the concepts of
smart grid’s technology were delimited, proceeding to the regulatory analysis of automated
decisions on the protection of personal data, in comparison with the European regulatory model
on the subject. The automated decision review, if applied to smart grids, was analyzed under
the auspices of legal interpretation due to the apparent individual dimension restricted only to
the data holder, highlighting, therefore, its insufficiency in the field of dimension protection
transindividuals in the face of damage resulting from decisions made by smart grids. It is expected, therefore, to offer a technical-legal contribution to a legal approach to automated decisions, when geared towards smart grids in Brazil, recognizing the challenges that refer to this
topic, namely, the right to review automated decisions. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | direitos humanos | pt_BR |
dc.subject | regulação jurídica | pt_BR |
dc.subject | direito à revisão | pt_BR |
dc.subject | decisões automatizadas | pt_BR |
dc.subject | human rights | pt_BR |
dc.subject | legal regulation | pt_BR |
dc.subject | right to review | pt_BR |
dc.subject | automated decision-making | pt_BR |
dc.title | Smart grids e a (im) possibilidade de revisão de decisões automatizadas | pt_BR |
dc.type | Dissertação de mestrado | pt_BR |
dc.contributor.institution | Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) | pt_BR |
dc.identifier.lattes | 6816920035354686 | pt_BR |
puc.advisorLattes | 0120973253492591 | pt_BR |
puc.advisorLattes | 2294492760875997 | pt_BR |
puc.referee | Santana, Paulo Campanha | |
puc.referee | Peruzzo, Pedro Pulzatto | |
puc.refereeLattes | 2078012822920263 | pt_BR |
puc.refereeLattes | 5126921195345108 | pt_BR |
puc.center | Escola de Ciências Humanas, Jurídicas e Sociais | pt_BR |
puc.graduateProgram | Direito | pt_BR |
puc.embargo | Online | pt_BR |
puc.undergraduateProgram | Não se aplica | pt_BR |
puc.contributor.co-advisor | Laurentiis, Lucas Catib de | |