Case study – Physical and virtual exercises in aging

Abstract

Introduction: virtual reality is already considered an innovative method in the process of rehabilitation and motivation of elderly people in adhering to conventional interventions and in the practice of physical exercises. There are several benefits achieved in this population using Virtual Reality and physical exercise, among which we highlight: balance, muscle strength, gait and cognitive function. Objective: to compare the evolution of cognitive (executive function), physical (gait, balance and lower limb strength) and emotional factors (satisfaction with life and quality of life) in 5 months of intervention, associating the practice of physical exercise with Virtual Reality. Methods: two elderly people, 80 and 85 years old (male and female), were recruited for this pilot study, who performed the following procedures: eMaps virtual stationary gait software (StreetView) and stretching, relaxation and walking activities. The instruments used in both applications (initial time and after five months) were: Questionnaires for the identification and exclusion of dementias (identification form, Mini Mental State Examination, and Dementia Scale, Physical Performance Test, Stroop Test, Life Satisfaction Scale and Inventory of Attitudes Related to Technology. Results: the association of virtual physical exercise and conventional physical exercise increased executive function by 38.5%, mobility, balance, lower limb strength by 20.55%, life satisfaction by 12.5% and the relationship with technology ​​by 13.5%. Conclusion: we emphasize the importance of using Virtual Reality associated with conventional physical exercise in promoting healthy aging, enhancing the physical and emotional skills of the elderly.

Introdução: a realidade virtual já é considerada um método inovador no processo de reabilitação e motivação de pessoas idosas na adesão às intervenções convencionais e na prática de exercícios físicos. Vários são os benefícios alcançados nesta população, utilizando realidade virtual e exercício físico, entre os quais destacamos: equilíbrio, força muscular, marcha e função cognitiva. Objetivo: comparar a evolução dos fatores cognitivo (função executiva), físicos (marcha, equilíbrio e força de membros inferiores) e emocionais (satisfação com a vida e qualidade de vida) em cinco meses de intervenção, associando a prática de exercício físico com a realidade virtual. Métodos: foram recrutados para este estudo piloto duas pessoas idosas, 80 e 85 anos (homem e mulher), que realizaram os seguintes procedimentos: software de marcha estacionária virtual eMaps (StreetView) e atividades de alongamento, relaxamento e caminhada. Os instrumentos utilizados nas duas aplicações (momento inicial e pós cinco meses) foram: Questionários para identificação e exclusão de demências (ficha de identificação, Miniexame do Estado Mental e Escala de Demência, Teste de Desempenho Físico, Stroop Test, Escala de Satisfação com a Vida e Inventário de Atitudes em Relação à Tecnologia. Resultados: a associação do exercício físico virtual e exercício físico convencional incrementaram a função executiva em 38,5%, a mobilidade, equilíbrio, força de membros inferiores em 20,55%, a satisfação com a vida em 12,5% e a relação com a tecnologia em 13,5%. Conclusão: enfatizamos a importância da utilização da realidade virtual associada ao exercício físico convencional na promoção do envelhecimento saudável, potencializando as habilidades físicas e emocionais das pessoas idosas.

Introducción: la realidad virtual ya se considera un método innovador en el proceso de rehabilitación y motivación de las personas mayores en la adhesión a las intervenciones convencionales y en la práctica de ejercicios físicos. Son varios los beneficios que se consiguen en esta población mediante la realidad virtual y el ejercicio físico, entre los que destacamos: el equilibrio, la fuerza muscular, la marcha y la función cognitiva. Objetivo: comparar la evolución de la función ejecutiva, marcha, equilibrio, fuerza de miembros inferiores y (satisfacción con la vida en cinco meses de interven ción, asociando la práctica de ejercicio físico con la realidad virtual. Métodos: para este estudio piloto se reclutaron dos ancianos, de 80 y 85 años (hombre y mujer), quienes realizaron los siguientes procedimientos: software de marcha estacionaria virtual eMaps (StreetView) y actividades de estiramiento, relajación y caminata. Se utilizó instrumentos: Cuestionarios para la identificación y exclusión de demencias (Mini Examen del Estado Mental), Test de Rendimiento Físico, Test de Stroop, Escala de Satisfacción con la Vida y Inventario de Actitudes Relacionadas con la Tecnología. Resultados: la asociación de ejercicio físico virtual y convencional aumentó la función ejecutiva en un 38,5%, la movilidad, el equilibrio, la fuerza de los miembros inferiores en un 20,55%, la satisfacción con la vida en un 12,5% y la relación con la tecnología en un 13,5%. Conclusión: resaltamos la importancia del uso de la realidad virtual asociada al ejercicio físico convencio nal en la promoción del envejecimiento saludable, potenciando las habilidades físicas y emocionales de los ancianos.