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dc.contributor.authorOliveira, Ana Paula Lage de
dc.date.accessioned2025-06-12T18:15:59Z
dc.date.available2025-06-12T18:15:59Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/18004
dc.description.abstractO artigo tem como finalidade analisar de que maneira a Semana de Arte Moderna de 1922 se tornou um instrumento de diplomacia cultural do Brasil. Observa-se que o evento ocorreu em um contexto nacional e internacional de agitação sociopolítica que não foram propícios ao protagonismo da Semana. Apenas décadas mais tarde, ao final da II Guerra Mundial, a partir da instituição de políticasnacionais nas áreascultural e externa sistemáticasdurante a Era Vargase da necessidade de manter proximidade com os Estados Unidos, a Semana de 22foi resgatadapelo Estado,passou a ser elevada a um patamar de símbolo nacional, indicativo de um país moderno, industrializado, com potencial, que falava uma língua universal e caminhava no compasso dos países desenvolvidos e que, assim,tinha uma contribuição relevante ao mundo
dc.publisherArte 21pt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectModernismo
dc.subjectDiplomacia Cultural
dc.subjectBrasil
dc.subjectSemana de Arte Moderna de 1922
dc.titleDiplomacia cultural e a semana de 22: arte moderna e as imagens do Brasil ao mundopt_BR
dc.typeAcesso abertopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR


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