| dc.contributor.author | Chimello, Lethicia Bernardo | |
| dc.contributor.author | Bueno, Andre Giglio | |
| dc.contributor.author | Faiçal, Kahena Ignjatovic | |
| dc.contributor.author | Faria, Rodrigo Ferreira | |
| dc.date.accessioned | 2025-06-12T18:36:53Z | |
| dc.date.available | 2025-06-12T18:36:53Z | |
| dc.date.issued | 2022 | |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/18018 | |
| dc.description.abstract | A tromboflebite séptica de seio cavernoso (TSSC) é uma patologia bastante rara e com elevada morbiletalidade. O Staphylococcus aureus é o agente mais frequentemente isolado, podendo ocorrer disseminação a partir de infecções de face/seios da face ou primariamente como complicação de bacteremia. Há relatos de caso em literatura descrevendo o S. aureus resistente à meticilina da comunidade (CA-MRSA) como agente etiológico da TSSC, mas nenhum relato brasileiro. Apesar deste patógeno ser endêmico em alguns países, sua epidemiologia é pouco conhecida no Brasil. Sendo assim, as infecções por CA-MRSA no Brasil são bastante desafiadoras pois frequentemente a terapia empírica para infecções estafilocócicas comunitárias não contemplará esse patógeno e, devido ao potencial de carregar diversos fatores de virulência, os casos podem se apresentar de forma extremamente grave e com alta letalidade. | |
| dc.publisher | The Brazilian Journal of Infectious Diseases | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.title | TROMBOSE SÉPTICA DE SEIO CAVERNOSO BILATERAL POR CA-MRSA | pt_BR |
| dc.type | Artigo | pt_BR |
| dc.contributor.institution | Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) | pt_BR |
| dc.identifier.doi | https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1413867022001623 | pt_BR |
| dc.identifier.lattes | 730336617736136 | pt_BR |