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dc.contributor.authorFeltre, Cristiane Feltre
dc.contributor.authorCano, Antonio
dc.date.accessioned2025-09-11T13:27:40Z
dc.date.available2025-09-11T13:27:40Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/18751
dc.description.abstractA atividade sucroalcooleira nasceu verticalmente integrada para trás e o surgimento de fornecedores de cana se deu pela necessidade de complementar os volumes processados e utilizar as capacidades instaladas, de forma que, ao longo dos anos, estabeleceu-se uma relação entre eles e os engenhos/usinas. Dada sua importância econômica, social e estratégica, a atividade sempre foi alvo da intervenção do Estado, notadamente entre as décadas de 1930 e 1990. Dentre as principais medidas regulatórias, estão as que impactavam a relação entre fornecedores de cana e usinas canavieiras. Atualmente, observa-se que as usinas utilizam ampla gama de estruturas para organizar suas transações de suprimento de cana, caracterizando, sob o enfoque da Nova Economia Institucional, o uso de governanças plurais, ou seja, a utilização de diferentes mecanismos de controle organizacional operados simultaneamente em uma mesma firma para uma mesma finalidade (BRADACH; ECCLES, 1989). No entanto, baseados em fatores técnicos ou econômicos, autores como Carvalho et al. (1993), Ramos (2001) e Baccarin, Gebara e Silva (2013) afirmam que a verticalização da produção de cana tem crescido e pode tornar-se hegemônica na atividade. O problema de pesquisa consiste em compreender como evoluiu a utilização das estruturas de governança das transações de suprimento de cana pelas usinas canavieiras paulistas a partir de 2000, ano de implantação do Sistema do Conselho dos Produtores de Cana-de-açúcar e Álcool do Estado de São Paulo (CONSECANA)5. Apesar da apontada tendência de elevação do uso da hierarquia, discute-se se a implementação do CONSECANA contribuiu para a permanência de fornecedores no setor e, por conseguinte, para a estabilidade do uso das formas plurais. O objetivo do artigo é demonstrar se a utilização das estruturas de governança baseadas na hierarquia se elevou, confirmando a tendência de sua hegemonia, ou se o uso de formas plurais de governança se preservou ao longo do período estudado, sendo, portanto, uma estratégia estável.
dc.titleIntegração vertical e estabilidades das formas plurais de governança em 65 usinas paulistaspt_br
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.identifier.doihttp://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/publicacoes/ie/2015/tec6-1015.pdfpt_BR


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