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dc.contributor.authorFerrari, Vinícius Eduardo
dc.contributor.authorMoreira, Afonso Maria de Almeida
dc.contributor.authorBranchi, Bruna Angela
dc.contributor.authorBenedicto, Samuel Carvalho de
dc.contributor.authorFilho, Cândido Ferreira da Silva
dc.date.accessioned2025-10-13T15:32:05Z
dc.date.available2025-10-13T15:32:05Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/19087
dc.description.abstractEste artigo discute as reformulações que a agenda da segurança alimentar da ONU tem vivenciado para se adaptar ao quadro atual de mudanças climáticas. Até 2014 as agendas do incremento da produtividade/resiliência agrícola e da sustentabilidade ambiental exibiam um certo nível de independência, o que contribuiu para eclosão de eventos críticos, tais como a degradação ambiental causada pela Revolução Verde e os retrocessos no combate à fome vis-à vis os choques de preços de alimentos ocorridos nas décadas de 2000 e 2010. Ao reconhecer tais problemas, a Agenda 2030 de 2015 propôs um novo conceito integrado de desenvolvimento sustentável que atribui um papel proeminente para a agricultura no combate à insegurança alimentar e hídrica, na conservação dos recursos naturais e na mitigação das mudanças climáticas. Se por um lado é certo que esse diagnóstico integrado representa um avanço sobre a Declaração do Milênio, por outro lado as recentes quebras de safras decorrentes de secas elucidam o árduo caminho que a sociedade precisará percorrer para adaptar a agricultura moderna aos eventos climáticos extremos. O artigo conclui que a ampliação dos investimentos públicos e privados voltados para o desenvolvimento de sementes resilientes ao clima representa uma condição necessária para evitar novas crises alimentares
dc.description.abstractThis article discusses the revisions that the UN's food security agenda has undergone to adapt to the current framework of climate change. Until 2014, the agendas of increasing agricultural productivity/resilience and environmental sustainability displayed a certain level of independence, which contributed to the emergence of critical events, such as environmental degradation caused by the Green Revolution and setbacks in combating hunger vis-à-vis food price shocks in the 2000s and 2010s. Recognizing these issues, the 2015 Agenda 2030 proposed a new integrated concept of sustainable development that assigns a prominent role to agriculture in addressing food and water insecurity, conserving natural resources, and mitigating climate change. While this integrated diagnosis represents an advancement compared to the Millennium Declaration, recent crop failures resulting from droughts illustrate the huge challenges that society must tread to adapt modern agriculture to extreme climatic events. We conclude that expanding public and private investments in the development of climate-resilient seeds is a necessary condition to prevent future food crises
dc.subjectagenda 2030
dc.subjectmudanças climáticas
dc.subjectquebras de safras
dc.subjectsecas
dc.subjectagenda 2030
dc.subjectclimate change
dc.subjectcrop failures
dc.subjectdroughts
dc.titleUm estudo sobre o progresso das agendas de promoção da segurança alimentar e do desenvolvimento agrícolapt_br
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.55905/revconv.16n.10-343pt_BR


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