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dc.contributor.authorMariani, Ceci Maria Costa Baptista
dc.contributor.authorSouza, Marcel Delfino Carvalho de
dc.date.accessioned2025-10-13T15:34:40Z
dc.date.available2025-10-13T15:34:40Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/19182
dc.description.abstractSimone Weil(1909-1943) deixou preciosas contribuições para se pensar o desenvolvimento de uma civilização capaz de superar a opressão social e o desenraizamento. Entre elas, um profícuo método de se olhar e agir no mundo. A partir dele, desenvolvemos, neste artigo, algumas reflexões a respeito dos estudosna formação dessa civilização. Partimos, inicialmente, de três comentadores, Alfredo Bosi (1988), Ecléa Bosi (2003) e Maria Clara Bingemer (2011), apresentando as compreensões que nos foram fundamentais para pensar a atividade de estudar em Simone Weil: a atenção, a ação não ativa e a leitura. Com isso, introduzimos o estudocomo atividade histórica, inserida na corrente da tradição. Com Santos (2015) e Queiroz (2017; 2018), por conseguinte, desdobramos essa compreensão com o conceito de traduçãoe, assim, pensamos junto a esses autores nas possibilidades enraizadorasda atividade de estudar, em diálogo com Puente(2013), Alfredo Bosi (2009) e, principalmente, Bingemer (2011), que nos traz o conceito de metáfora real. Por fim, retomamos as reflexões de Simone Weil acerca da inteligência, a fim de pensar a mística dessa atividade de estudar. Seria ela, enquanto mística, além-intelectual?
dc.subjectSimone Weil
dc.subjectEstudos
dc.subjectMística
dc.subjectAtenção
dc.titleA mística dos estudos em Simone Weilpt_br
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.identifier.doihttps://periodicos.pucminas.br/interacoes/article/view/24171pt_BR


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