• English
    • português (Brasil)
  • português (Brasil) 
    • English
    • português (Brasil)
  • Entrar
Ver registro 
  •   Repositório Institucional PUC-Campinas
  • Produção acadêmica e científica
  • Escola de Ciências Humanas, Jurídicas e Sociais
  • Faculdade de Direito
  • TCC - Direito
  • Ver registro
  •   Repositório Institucional PUC-Campinas
  • Produção acadêmica e científica
  • Escola de Ciências Humanas, Jurídicas e Sociais
  • Faculdade de Direito
  • TCC - Direito
  • Ver registro
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Os reflexos da judicialização da saúde suplementar no Brasil na atividade das operadoras de planos de saúde

Abrir arquivo
cchsa_direito_tcc_torres_bm.pdf (406.4Kb)
Autor
Torres, Bruna Miranda
Orientador
Iamarino, Monnalisie Gimenes Cesca
Data de publicação
22/06/2021
Tipo de conteúdo
Trabalho de Conclusão de Curso
Programa de Pós-Graduação
Não se aplica
Direitos de acesso
Acesso aberto
Metadados
Mostrar registro completo
Resumo

A judicialização da saúde suplementar no Brasil se faz cada vez mais presente no cenário jurídico do país, principalmente quando analisadas as decisões judiciais contrárias ao rol de procedimentos e eventos em saúde da Agência Nacional de Saúde (ANS). Portanto, o presente trabalho tem como principal objetivo analisar as decisões judiciais contrárias ao rol de procedimentos, os reflexos que o fenômeno da judicialização da saúde suplementar têm na atividade dos planos de saúde e, por fim, como o Superior Tribunal de Justiça e a ANS estão tentando reverter esse cenário. À priori, será contextualizado o direito fundamental à saúde como dever do Estado, mas que com a promulgação da Constituição de 1988, ficou permitida a sua exploração através das operadoras de planos privados de saúde, o que passou a ser objeto da relação de consumo no setor da saúde suplementar. Em seguida, passa-se a análise da legitimidade de regulamentação do setor pela ANS, através da Lei de Planos de Saúde (LPS) e da própria lei que criou a ANS, dando-se destaque à prerrogativa de elaboração do rol de procedimentos e eventos em saúde, com o objetivo de tornar-se referência básica em relação às coberturas assistenciais fornecidas pelas operadoras de planos de saúde. Ainda, será estudado o fenômeno da judicialização da saúde suplementar, através da análise de decisões de diversos Tribunais de Justiça do Estado e do Superior Tribunal de Justiça e como estes, por muito tempo, embasaram suas decisões de procedência aos consumidores em detrimento às operadoras de planos de saúde, através de fundamentos relacionados ao direito fundamental à saúde e às normas protetivas do Código de Defesa do Consumidor, mesmo que estas fossem contrárias ao próprio rol de procedimentos da ANS. Por fim, o estudo irá analisar a recente tendência do judiciário de tentar modificar o cenário de hiperjudicialização da saúde suplementar, através do julgado de divergência da Quarta Turma do STJ e a edição da Resolução Normativa 465/21, feita pela ANS. Nesse sentido, conclui-se que devido à possibilidade de as decisões judiciais causarem um desequilíbrio econômico-financeiro nas atividades das operadoras de planos de saúde, o judiciário e a própria legislação regulamentadora começaram um movimento de mudança no cenário vigente.

Palavras-chave
Direito fundamental à saúde
Saúde suplementar
Judicialização
Planos de Saúde
Rol de Procedimentos da ANS
Linguagem
Português
Este item aparece nas seguintes coleções:
  • TCC - Direito

Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Entre em contato | Deixe sua opinião

 

Navegue

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntos

Minha conta

EntrarCadastro

Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Entre em contato | Deixe sua opinião