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A agenda 2030 e o saneamento como indicador de sustentabilidade

Autor
Sugahara, Cibele Roberta
Georges, Marcos Ricardo Rosa
Benedicto, Samuel Carvalho De
Mariosa, Duarcides Ferreira
Data de publicação
//2020
Tipo de conteúdo
Artigo
Metadados
Mostrar registro completo
Resumo
O acesso ao fornecimento de água potável e às condições adequadas de saneamento faz parte da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Visto como medida higienizadora do ambiente, capaz de torná-lo salubre, atendendo às necessidades humanas, o saneamento é um serviço que se presta a um público, a um coletivo, independente da natureza jurídica de sua organização. O objetivo do presente estudo é identificar o comportamento das principais variáveis que compõem o item saneamento em uma comunidade ribeirinha localizada em área ambientalmente protegida na Amazônia brasileira. Trata-se de estudo longitudinal, de natureza descritiva e ecológica, baseado em pesquisa de campo, com aplicação de questionários estruturados e observação direta. As condições de saneamento encontradas mostraram-se precárias ou minimamente garantidas. O uso disseminado de “fossas negras” para lançamento do esgoto e a dificuldade no abastecimento de água potável mostraram-se preocupantes, indicando a necessidade de alguma forma de intervenção que possa corrigir essa tendência. Conclui-se que a análise das condições de saneamento da comunidade, examinadas em escala temporal, permite a observação do comportamento das variáveis que compõem o indicador utilizado e, dessa forma, a detecção de riscos ou vulnerabilidades que podem, ao persistirem as tendências negativas encontradas, comprometer aspectos econômicos, sociais e ambientais que caracterizam a sustentabilidade daquelas comunidades.
Palavras-chave
Sustentabilidade
Saneamento
Gestão em Saúde
Unidades de Conservação
Comunidades Ribeirinhas
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