Narrativas e imaginários: o Brasil dos Indie Games
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Autor
Maia, Ana Flávia Martins
Orientador
Silva, Tarcisio TorresData de publicação
30/04/2021Tipo de conteúdo
DissertaçãoDireitos de acesso
Acesso AbertoMetadados
Mostrar registro completoResumo
Esta pesquisa realiza um percurso pelas narrativas dos indie games brasileiros Dandara (LongHatHouse 2018), Banzo – Marcas da Escravidão (Uruca, 2018) e Árida (Aoca Game Lab, 2019), tendo como objetivo principal entender e identificar na composição de suas narrativas aspectos referentes ao seus imaginários histórico e culturais. Entendendo que os indie games (ou jogos independentes) no Brasil operam dentro de um cenário global dominado por uma cultura homogeneizada de produção e distribuição em massa de tendências, parte-se dos estudos culturais para melhor compreender a função desse mercado “indie” ou alternativo dentro desse contexto. Para análise dos jogos, trazemos alguns aspectos referentes a teoria do imaginário de Gilbert Durand, além de referências sobre questões da cultura e identidade brasileiras. This research takes a journey through the Brazilian indie games narratives Dandara (LongHatHouse 2018), Banzo - Marks of Slavery (Uruca, 2018) and Arid (Aoca Game Lab, 2019). Our main goal is to understand and identify in the composition of their narratives aspects related to their historical and cultural imaginary. Understanding that indie games (or independent games) in Brazil operate within a global scenario dominated by a homogenized culture of mass production and distribution of trends, we start from cultural studies to better understand the role of this “indie” or alternative market within that context. For game analysis, we bring some aspects related to the theory of imagery by Gilbert Durand, in addition to references on issues of Brazilian culture and identity.
Palavras-chave
Indie gamesEstudos culturais
Imaginário
Indie games
Cultura studies
Imaginary