Mercado Municipal de Campinas: questões sobre revitalização dos centros históricos
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Autor
Orientador
Benfatti, Denio MuniaData de publicação
26/02/2010Tipo de conteúdo
DissertaçãoDireitos de acesso
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Mostrar registro completoResumo
A presente pesquisa tem como objetivo investigar o que promove a vitalidade de um centro urbano histórico, desenvolvendo estudos sobre o Mercado Municipal de Campinas e a política de preservação e conservação dos patrimônios históricos, arquitetônicos, urbanísticos e culturais no Brasil. Apesar de o edifício ter sido tombado pelos órgãos preservacionistas: Condephaat (estadual, em 1983) e Condepacc (municipal, em 1995), o Mercado também detém ao longo dos anos a sua vitalidade através da simples continuidade funcional que se mantém no edifício desde a sua inauguração, em 1908, função essa relacionada ao trabalho e ao cotidiano das pessoas: o comércio de alimentos e outros artigos. Tanto o Mercado quanto sua área envoltória mantêm forte a sua vitalidade urbana, devido à região concentrar a vocação comercial e de serviços, que permitem grande movimento no local. Isso garante a conservação da identidade cultural para a sociedade local que vive no mundo contemporâneo. Por esse motivo, o edifício é não apenas espaço de comércio e patrimônio, mas muito além disso, funciona como espaço de sociabilidade e memória para a cidade de Campinas. Ele é hoje centro urbano, centro histórico, centro comercial, centro de passeio, centro de encontro, centro de convivência, centro de troca e é centro de vitalidade para a cidade. Assim, essa dissertação envolve patrimônio histórico, espaços públicos e gestão pública urbana, conceitos estes que estão presentes na vida do Mercado Municipal de Campinas.
Palavras-chave
Mercado municipal de CampinasCampinas
SP
Patrimônio histórico
Gestão patrimonial
Espaços livres públicos urbanos
Requalificação de centros históricos