dc.contributor.advisor | Silva Neto, Manoel Lemes da | |
dc.contributor.author | Frederico, Otávio Augusto | |
dc.date.accessioned | 2022-02-17T16:07:28Z | |
dc.date.available | 2022-02-17T16:07:28Z | |
dc.date.issued | 2021-02-26 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16284 | |
dc.description.abstract | A presente pesquisa tem como ponto de partida abordar o Complexo Prisional Campinas-Hortolândia/SP, seu entorno e seus usuários a partir da história oral. Essa unidade analisada possui um volume prisional que supera em 92% a sua capacidade, fenômeno esse que se repete em praticamente todo o território nacional. Tal quadro sinaliza a precarização do sistema prisional brasileiro, bem como o drama vivenciado pelos familiares e pessoas próximas aos internos, realidade essa que é reprisada por mais de 700 mil pessoas no país, fato esse que coloca o país como portador da terceira maior população prisional do mundo. Como técnica de pesquisa, propõe-se inventariar a história oral entendida como procedimento dotado da virtude de captar aspirações, desejos, anseios e projetos dos homens lentos é dos errantes que circundam aquele espaço, visto que a metodologia é um método-fonte que retoma a prática mais fundamental da humanidade que é o ouvir, porém agora dotada de métodos e modelos estruturados. Como resultado desse processo se chegou ao entendimento é impossível analisar uma unidade prisional isolada, visto que o sistema carcerário brasileiro funciona de forma interligada e funciona como um sistema de engenharia, sendo responsável pela geração de um grande fluxo que se baseia nos fixos instalados. | |
dc.description.abstract | The present research has as its starting point to approach the Campinas-Hortolândia / SP Prison Complex, its surroundings and its users from the oral history. This unit analyzed has a prison volume that exceeds 92% of its capacity, a phenomenon that is repeated in practically the entire national territory. This situation signals the precariousness of the Brazilian prison system, as well as the drama experienced by family members and people close to the inmates, a reality that is repeated by more than 700 thousand people in the country, a fact that places the country as the carrier of the third largest prison population of the world. As a research technique, it is proposed to make an inventory of oral history understood as a procedure endowed with the virtue of capturing the aspirations, desires, desires and projects of the slow men and the wanderers that surround that space, since the methodology is a source method that resumes the the most fundamental practice of humanity, which is listening, but now endowed with structured methods and models. As a result of this process, it was impossible to analyze an isolated prison unit, since the Brazilian prison system works in an interconnected way and works as an engineering system, being responsible for the generation of a large flow that is based on the installed fixed. | |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | PUC-Campinas | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Complexo Prisional | |
dc.subject | Hortolândia | |
dc.subject | Cárcere | |
dc.subject | História Oral | |
dc.subject | Prison Complex | |
dc.subject | Hortolândia | |
dc.subject | Prison | |
dc.subject | Oral History | |
dc.title | Ouve-se e escreve-se histórias: o lugar e o contexto dos errantes do Complexo Penitenciário Campinas-Hortolândia/SP | |
dc.type | Dissertação | |
dc.contributor.institution | Pontifícia Universidade Católica de Campinas | |
dc.identifier.lattes | 2986319145330152 | |
puc.advisorLattes | 4098129515389219 | |
puc.referee | Santos, Vera Lucia dos | |
puc.referee | Zomighani Júnior, James Humberto | |
puc.refereeLattes | 2326951403213858 | |
puc.refereeLattes | 8496507156512016 | |
puc.center | CEATEC – Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias | |
puc.undergraduateProgram | Programa de Pós-Graduação em Urbanismo | |