dc.contributor.author | Christofoletti, Camila Rubia | |
dc.contributor.author | Gambero, Alessandra | |
dc.contributor.author | Macedo, Juliana Alves | |
dc.date.accessioned | 2024-03-27T12:44:20Z | |
dc.date.available | 2024-03-27T12:44:20Z | |
dc.date.issued | 2020-09-19 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17227 | |
dc.description.abstract | A doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA) é uma das doenças hepáticas mais
comuns no mundo. A esteatose hepática, basicamente, pode ser definida como o acúmulo
de lipídios no fígado. Os compostos fenólicos dos alimentos têm recebido atenção devido
aos seus possíveis efeitos benéficos à saúde, e as uvas e seus resíduos são fontes ricas
nesses compostos. Muitos estudos apontam as biotransformações enzimáticas como
alternativa para melhorar a biodisponibilidade e bioatividade dos compostos fenólicos.
O objetivo deste trabalho foi avaliar se extratos fenólicos obtidos com resíduos industriais
de uva, antes e após a biotransformação com tanase (tanino acil hidrolase), são capazes
de inibir o acúmulo de ácido oleico (OA) em um modelo de esteatose hepática in vitro,
usando a linha de células HepG2. Seis extratos foram produzidos com bagaço de uva
tinta, de uva branca, e de tinta e branca juntas, com e sem a enzima tanase. Esses
bagaços são compostos por cascas, sementes e caules de uvas provenientes da indústria
vinícola e de sucos do sul do Brasil. A concentração não citotóxica das amostras utilizadas
(100 e 200 μg/mL) foi determinada pelo ensaio MTT. Culturas de células HepG2 foram
induzidas à esteatose pelo método descrito por Gomez-Lechon et al (2007), e expostas às
diferentes amostras para avaliação do acúmulo de óleo. Na grande maioria das amostras
ocorreu a redução do acúmulo lipídico quando comparada ao controle, que não recebeu a
intervenção. A redução do acúmulo lipídico variou entre 8 e 15%, e vale ressaltar que os
extratos biotransformados com a enzima tanase, também teve efeitos positivos quando
comparados aos extratos que não passaram por esse processo. Esses resultados indicam
que os compostos fenólicos desse extrato de uva podem ser promissores no tratamento
da esteatose hepática, pois foram capazes de reduzir o acúmulo de lipídios nas células
quando comparados ao controle. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Esteatose Hepática | pt_BR |
dc.subject | Bagaço de Uva | pt_BR |
dc.subject | Enzima Tanase | pt_BR |
dc.title | Efeitos do extrato de bagaço de uvas na esteatose hepática, uma avaliação in vitro | pt_BR |
dc.title.alternative | Effects of grape pomace extracts in hepatic steatosis, uma avaliação in vitro | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.contributor.institution | Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) | pt_BR |
dc.identifier.lattes | 6034292086497778 | pt_BR |
dc.identifier.lattes | 7165708428659026 | pt_BR |
dc.identifier.lattes | 8264845516906734 | pt_BR |
puc.center | Escola de Ciências da Vida | pt_BR |
puc.graduateProgram | Ciências da Saúde | pt_BR |
puc.embargo | Online | pt_BR |
puc.undergraduateProgram | Não se aplica | pt_BR |