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dc.contributor.advisorReis, Leonardo Oliveira
dc.contributor.authorNicolau, Estevão Gabriel
dc.date.accessioned2024-08-09T13:17:32Z
dc.date.available2024-08-09T13:17:32Z
dc.date.issued2024-04-03
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17336
dc.description.abstractIntrodução: Estudos têm relacionado a medida do ângulo uterocervical no segundo trimestre da gestação com a ocorrência de trabalho de parto prematuro espontâneo. Porém, a alta heterogeneidade no que diz respeito à amostra e aos resultados exige maior corpo de evidências para sua incorporação à atual propedêutica para prevenção da prematuridade. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo a avaliação do ângulo uterocervical no segundo trimestre de gestações únicas como preditor de trabalho de parto prematuro espontâneo. Método: Foi realizado um estudo de coorte prospectivo e retrospectivo incluindo pacientes com gestação única selecionadas de forma consecutiva e submetidas ao exame de rotina entre a 18ª e a 23ª semana de gestação para análise de risco de prematuridade. A medição do ângulo uterocervical foi acrescentada à análise transvaginal do colo uterino. Resultados relacionados ao parto foram coletados posteriormente. Resultados: Foram avaliadas 410 pacientes. A ocorrência de trabalho de parto prematuro antes de 37 semanas foi de 12%, com 50 pacientes. Foi observada uma associação entre um ângulo uterocervical mais obtuso e a ocorrência de parto antes das 37 semanas, com a área sob a curva de 0,636 (p = 0,003; intervalo de confiança de 95%: 0,546 – 0,726). O ponto de corte de 77,2 graus demonstrou sensibilidade de 80% e especificidade de 29,4% (p = 0,003), valor preditivo positivo de 13,6% e negativo de 91,3%, com razão de verossimilhança positiva de 1,13 e negativa de 0,88. Uma análise posterior, com o ponto de corte de 95 graus proposto pela literatura, demonstrou sensibilidade de 58% e especificidade de 64,2% (p = 0,003), valor preditivo positivo de 18,3% e negativo de 91,7%, com razão de verossimilhança positiva de 1,62 e negativa de 0,62 na população deste estudo. Conclusão: O ângulo úterocervical quando analisado no segundo trimestre pela ultrassonografia transvaginal está associado à ocorrência de trabalho de parto prematuro espontâneo.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Recently, studies have related the measurement of the uterocervical angle in the second trimester of pregnancy with the occurrence of spontaneous preterm birth. However, the high heterogenicity between populations and results does not allow its incorporation in the current propedeutics for the prevention of prematurity. Objectives: The present study aimed to evaluate the uterocervical angle in the second trimester in singleton pregnancies as a predictor of spontaneous preterm labor. Method: A prospective and retrospective cohort study was carried out including consecutively selected patients with singleton pregnancies who underwent routine examination between 18.0 and 23.6 weeks to analyze the risk of prematurity. The measurement of the uterocervical angle was added to the transvaginal analysis of the cervix. Birth-related outcomes were collected later. Results: 410 patients were evaluated. The occurence of spontaneous preterm birth before 37 weeks was 12%, with 50 patients. An association was observed between a more obtuse uterocervical angle and the occurrence of birth before 37 weeks, with the area under the curve of 0.636 (p = 0.003; 95% CI: 0.546 – 0.726). The cutoff point of 77.2 degrees demonstrated sensitivity of 80% and specificity of 29.4% (p = 0.003), positive predictive value of 13.6% and negative predictive value of 91.3%, with a positive likelihood ratio 1.13 and negative 0.88. Subsequent analysis with the cutoff point of 95 degrees proposed by the literature demonstrated sensitivity of 58% and specificity of 64.2% (p = 0.003), positive predictive value of 18.3% and negative predictive value of 91.7%, with a positive likelihood ratio of 1.62 and a negative likelihood ratio of 0.62 in our population. Conclusion: The uterocervical angle when analyzed in the second trimester by transvaginal ultrasound is associated with the occurrence of spontaneous preterm labor.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectParto prematuropt_BR
dc.subjectMedida do comprimento cervicalpt_BR
dc.subjectUltrassonografia pré-natalpt_BR
dc.subjectPrediçãopt_BR
dc.subjectRastreamentopt_BR
dc.subjectÂngulo uterocervicalpt_BR
dc.titleAvaliação ultrassonográfica transvaginal do ângulo uterocervical no segundo trimestre de gestação como preditor de trabalho de parto prematuro espontâneo.pt_BR
dc.typeDissertação de mestradopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.description.sponsorshipId001pt_BR
dc.identifier.lattes6522349831602717pt_BR
puc.advisorLattes8285758239980543pt_BR
puc.refereeSurita, Fernanda Garanhani de Castro
puc.refereeMendonça, José Alexandre
puc.refereeLattes1955463916442636pt_BR
puc.refereeLattes7028526373154386pt_BR
puc.centerEscola de Ciências da Vidapt_BR
puc.graduateProgramCiências da Saúdept_BR
puc.embargoOnlinept_BR
puc.undergraduateProgramNão se aplicapt_BR


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