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dc.contributor.advisorBaccarelli, Danielle Cristinne
dc.contributor.authorFior, Matheus Bertanha
dc.date.accessioned2024-11-13T14:22:32Z
dc.date.available2024-11-13T14:22:32Z
dc.date.issued2020-12-15
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17412
dc.description.abstractA Criptococose é uma doença fúngica sistêmica de caráter oportunista que afeta as diferentes espécies de animais inclusive os seres humanos, tendo os felinos como a espécie mais acometida pela doença. É comumente causada por fungos pertencentes ao complexo Cryptococcus, sendo as espécies mais recorrentes C. neoformans e C. gattii. Estas espécies estão associadas a infecções em indivíduos imunossuprimidos, principalmente aqueles portadores de Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) sendo observadas também em outros grupos de risco; como pacientes transplantados, desnutridos, debilitados por outras doenças concomitantes. É frequentemente isolado em fezes de pombos e outras aves que são hospedeiros assintomáticos do fungo graças a sua alta temperatura corpórea e a ótima adaptação dessas aves aos grandes centros urbanos fez com que a doença seja considerada uma enfermidade cosmopolita. A falta de notificações da ocorrência da criptococose no Brasil tem aumentado devido a diversos fatores, dentre eles, pode-se destacar o clima, a facilidade de transporte do agente fúngico e o desconhecimento da doença e de seus métodos diagnósticos por parte de muitos clínicos. O diagnóstico pode ser feito através de testes laboratoriais como, aspirado de medula óssea, análise do líquido cefalorraquidiano, inoculação em meios de cultivo específicos, visualização em microscopia com uso de tinta nanquim e pela sintomatologia clínica apresentada pelo homem ou animal. Os sintomas podem variar de acordo com os órgãos afetados pela doença, podendo ocorrer alteração de visão, náuseas, dificuldade respiratória, confusão mental, alterações comportamentais dentre outras. O tratamento é feito de acordo com a forma clínica apresentada pelo animal ou pelo humano, sendo dependente também de como se encontra o status imunológico, sendo a anfotericina B e o itraconazol os medicamentos mais usados para o tratamento.pt_BR
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectCriptococosept_BR
dc.subjectCryptococcus neoformanspt_BR
dc.subjectCryptococcus gattipt_BR
dc.subjectdoençapt_BR
dc.titleAspectos clínicos e epidemiológicos da criptococose aplicados a saúde única e a clínica de pequenos animaispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.identifier.lattes8062344337220455pt_BR
puc.advisorLattes8973548965531397pt_BR
puc.refereeNascimento, Diana Costa
puc.refereeBucci, Andréia Rodrigues
puc.refereeLattes4943206180716593pt_BR
puc.refereeLattes1401347167187277pt_BR
puc.centerEscola de Ciências da Vidapt_BR
puc.graduateProgramNão se aplicapt_BR
puc.embargoOnlinept_BR
puc.undergraduateProgramMedicina Veterináriapt_BR


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