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Análise comparativa pós-operatória de fratura de mandíbula: fazer ou não terapia muscular

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ecv_ppgcs_dissertacao_camargo_dn.pdf (1.344Mb)
Autor
Camargo, Daniella Nunes
Orientador
Merhi, Vânia Aparecida Leandro
Data de publicação
03/12/2024
Tipo de conteúdo
Dissertação de mestrado
Programa de Pós-Graduação
Ciências da Saúde
Direitos de acesso
Acesso aberto
Metadados
Mostrar registro completo
Resumo

Introdução: A mandíbula é o único osso móvel da face e participa de funções básicas fonoarticulatórias, como mastigação, fonação, deglutição e manutenção da oclusão dentária. As fraturas mandibulares podem levar a deformidades que, quando não identificadas ou não tratadas de forma adequada, podem culminar em sequelas graves, tanto estéticas quanto funcionais. A terapia de reabilitação baseada em uma abordagem miofuncional orofacial é importante como tratamento complementar nos traumas de face, pois permite o restabelecimento das funções orofaciais e, com isso, diminui o risco de hipomobilidade, redução funcional e progressão de possíveis sequelas. Objetivo: Analisar comparativamente o benefício da reabilitação pós-operatória de fratura de mandíbula em indivíduos submetidos ou não à terapia muscular complementar. Métodos: Estudo longitudinal e retrospectivo com 40 pacientes do serviço de Cirurgia Plástica da Pontifícia Universidade Católica de Campinas que foram submetidos à cirurgia de correção de fratura de mandíbula entre os anos de 2007 e 2021, comparando grupos que receberam ou não terapia muscular complementar pós-operatória. Resultados: Constatou-se uma predominância do gênero masculino na proporção 3:1, média de idade de 27 (31 ± 14.74) anos no momento do trauma, etiologia mais comum agressão (45%), região anatômica mandibular mais acometida ângulo/ramo (57,5%) e o envolvimento de múltiplas fraturas (60%). Do total, 45% dos pacientes fizeram terapia de reabilitação muscular pósoperatória. O tempo médio de recuperação foi de dois meses. Comparando os grupos que fizeram ou não terapia muscular, houve diferença significativa com relação ao tempo de recuperação, aos itens do QoR-15 e ao escore final do QoR-15. Pela análise regressiva simples e múltipla de Poisson, verificou-se que a terapia de reabilitação muscular foi significante para explicar o tempo de recuperação dos pacientes (PE=0.5128; EP=0.2284; p=0.0248). Conclusão: Observou-se benefício na realização de terapia de reabilitação muscular no período pós-operatório de pacientes submetidos a cirurgia de reconstrução mandibular após fratura traumática. A recuperação mais rápida de uma população economicamente ativa reflete em menos custos sociais hospitalares e no que tange a afastamento laboral.

 

Introduction: The mandible is the only movable bone of the face and participates in basic phonoarticulatory functions such as chewing, phonation, swallowing and maintenance of dental occlusion. Mandibular fractures can lead to deformities that, when not identified or not treated appropriately, can result in serious aesthetic and functional consequences. Rehabilitation therapy based on an orofacial myofunctional approach is important as a complementary treatment for facial trauma, as it allows the restoration of orofacial functions and, therefore, reduces the risk of hypomobility, functional reduction and progression of possible sequelae. Objective: This study aimed to comparatively analyze postoperative rehabilitation in jaw fractures in individuals undergoing or not undergoing complementary muscular therapy. Methods: Longitudinal and retrospective study of 40 patients from the Plastic Surgery service of the Pontifical Catholic University of Campinas who underwent jaw fracture correction surgery, between the years 2007 and 2021, comparing groups that received or did not receive post-operative complementary muscle therapy. Results: There was a predominance of males in the proportion 3:1, average age of 27 (31 ± 14.74) years at the time of trauma, most common etiology aggression (45%), mandibular anatomical region most affected angle/ramus (57.5%) involving multiple fractures (60%). Of the total, 45% patients underwent postoperative muscle rehabilitation therapy. The average recovery time was 2 months. Comparing the groups that did or did not undergo muscle therapy, there was a significant difference in recovery time, QoR-15 items and the final QoR-15 score. Using simple and multiple Poisson regression analysis, it was found that muscular rehabilitation therapy was significant in explaining recovery time (PE=0.5128; EP=0.2284; p=0.0248). Conclusion: There is benefit in carrying out muscular rehabilitation therapy in the postoperative period of patients undergoing mandibular reconstruction surgery after a traumatic fracture. The faster recovery of an economically active population is reflected in fewer hospital social costs and in terms of time off work.

 
Palavras-chave
Fratura de mandíbula
Reabilitação muscular pós-operatória
Terapia miofacial
Jaw fracture
Postoperative muscle rehabilitation
Myofacial therapy
Linguagem
Português
Financiador
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Número de Financiamento
001
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