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dc.contributor.authorAquino, José Luis Braga de
dc.contributor.authorSaid, Marcelo Manzano
dc.contributor.authorLeandro-Merhi, Vânia Aparecida
dc.contributor.authorRamos, João Paulo Zenun
dc.contributor.authorIchinoche, Liliane
dc.contributor.authorGuimarães, Daniel Machado
dc.date.accessioned2025-04-03T19:10:41Z
dc.date.available2025-04-03T19:10:41Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17727
dc.description.abstractRACIONAL: Sempre foi muito controversa a escolha de uma operação ideal para portadores de megaesôfago não avançado com recidiva após tratamento prévio. As várias técnicas existentes e os diferentes graus da doença são os maiores fatores para essa dificuldade. OBJETIVO: Avaliar os resultados precoces e tardios da esofagocardioplastia à Serra-Dória em pacientes que apresentaram recidiva dos sintomas de megaesôfago não avançado após terem sido previamente submetidos à cardiomiotomia. MÉTODO: Foram estudados 32 pacientes. A idade variou de 32 a 63 anos. Dezenove apresentavam disfagia moderada e 13 leve, sendo que 14 tinham algum grau de regurgitação. Esses indivíduos foram submetidos à esofagocardioplastia à Serra-Dória e foram avaliadas as complicações sistêmicas e locais ocorridas no pós-operatório. RESULTADOS: Após o procedimento, puderam ser acompanhados 27 pacientes, sendo que 22 passaram a apresentar deglutição normal, cinco disfagia leve e três permaneceram com alguma regurgitação. Nenhum paciente morreu. Três tiveram pneumonia precoce e em um cocorreu fístula anastomótica. CONCLUSÕES: A esofagocardioplastia à Serra-Dória é procedimento adequado para o tratamento cirúrgico do megaesôfago recidivado não avançado.pt_BR
dc.description.abstractBACKGROUND: It has always been very controversial to choose an ideal operation for patients with no advanced recurrent megaesophagus after previous treatment. The various existing techniques and the different degrees of disease are the major factors to this difficulty. AIM: To evaluate the early and late results of the Serra-Doria esophagocardioplasty in patients who had recurrence of symptoms in non-advanced megaesophagus after having been submitted to cardiomyotomy. METHODS: Were studied 32 patients. The age ranged from 32 to 63 years. Nineteen had mild and 13 moderate dysphagia, and 14 had some degree of regurgitation. These subjects underwent the Serra-Doria esophagocardioplasty and were evaluated the local and systemic complications occurred postoperatively. RESULTS: After the procedure could be followed 27 patients, 22 began to show normal swallowing, five mild dysphagia and three remained with some regurgitation. No patient died. Three had early pneumonia and in one occurred anastomotic leak. CONCLUSIONS: The Serra-Doria esophagocardioplasty is adequate procedure for the surgical treatment of relapsed non advanced megaesophagus.
dc.language.isoPortuguês
dc.publisherFapUNIFESP (SciELO)pt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectEsophageal achalasia
dc.subjectSurgery
dc.subjectAcalásia esofágica
dc.subjectCirurgia
dc.titleEsofagocardioplastia no tratamento cirúrgico do megaesôfago não avançado recidivadopt_BR
dc.title.alternativeEsophagocardioplasty as surgical treatment in relapsed non advanced megaesophagus
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/s0102-67202012000100005pt_BR


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