Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRubia, Camila
dc.contributor.authorMacedo, Juliana Alves
dc.contributor.authorGambero, Alessandra
dc.date.accessioned2025-04-09T18:27:50Z
dc.date.available2025-04-09T18:27:50Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17804
dc.description.abstractA doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA) é uma das doenças hepáticas mais comuns no mundo. A esteatose hepática, basicamente, pode ser definida como o acúmulo de lipídios no fígado. Os compostos fenólicos dos alimentos têm recebido atenção devido aos seus possíveis efeitos benéficos à saúde, e as uvas e seus resíduos são fontes ricas nesses compostos. Muitos estudos apontam as biotransformações enzimáticas como alternativa para melhorar a biodisponibilidade e bioatividade dos compostos fenólicos.O objetivo deste trabalho foi avaliar se extratos fenólicos obtidos com resíduos industriais de uva, antes e após a biotransformação com tanase (tanino acil hidrolase), são capazes de inibir o acúmulo de ácido oleico (OA) em um modelo de esteatose hepática in vitro, usando a linha de células HepG2.Seis extratos foram produzidos com bagaço de uva tinta, de uva branca, e de tinta e branca juntas, com e sem a enzima tanase. Esses bagaços são compostos por cascas, sementes e caules de uvas provenientes da indústria vinícola e de sucos do sul do Brasil. A concentração não citotóxica das amostras utilizadas (100 e 200 μg/mL) foi determinada pelo ensaio MTT. Culturas de células HepG2 foram induzidas à esteatose pelo método descrito por Gomez-Lechon et al (2007), e expostas às diferentes amostras para avaliação do acúmulo de óleo.Na grande maioria das amostras ocorreu a redução do acúmulo lipídico quando comparada ao controle, que não recebeu a intervenção. A redução do acúmulo lipídico variou entre 8 e 15%, e vale ressaltar que os extratos biotransformados com a enzima tanase, também teve efeitos positivos quando comparados aos extratos que não passaram por esse processo. Esses resultados indicam que os compostos fenólicos desse extrato de uva podem ser promissores no tratamento da esteatose hepática, pois foram capazes de reduzir o acúmulo de lipídios nas células quando comparados ao controle.
dc.language.isoPortuguês
dc.publisherEditora Científica Digitalpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectEsteatose hepática
dc.subjectBagaço de uva
dc.subjectEnzima Tanase
dc.titleEffects of grape pomace extracts in hepatic steatosis, uma avaliação in vitropt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.37885/200800933pt_BR
dc.identifier.lattes7165708428659026pt_BR


Arquivos deste item

ArquivosTamanhoFormatoVisualização

Não existem arquivos associados a este item.

Este registro aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples