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dc.contributor.authorPezzuto, Cláudia Cotrim
dc.contributor.authorMonteiro, Verônica Stefanichen
dc.contributor.authorMota, Alexandre de Assis
dc.contributor.authorMota, Lia Toledo Moreira
dc.date.accessioned2025-09-09T19:29:43Z
dc.date.available2025-09-09T19:29:43Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/18685
dc.description.abstractO consumo de energia para refrigeração residencial, comercial e de serviço tem demonstrado um crescimento em todo o mundo. Nesse sentido, a envoltória do edifício tem um papel importante na medida em que separa o ambiente interno do ambiente externo de uma edificação. Estudos relatam que as janelas contribuem significativamente para os ganhos e as perdas de calor pela envoltória. Portanto, as janelas têm um grande impacto não só sobre o consumo energético no ambiente construído, mas também na qualidade do conforto térmico. Desse modo, este trabalho tem como objetivo principal investigar o percentual de área de janela (área envidraçada) em edificações brasileiras durante o século XIX e XX. A primeira parte deste artigo aborda um breve histórico das janelas na arquitetura brasileira e um panorama geral da relação do consumo de energia e a utilização de janelas nas edificações. A segunda parte apresenta uma análise comparativa em edificações do século XIX e XX, a partir do parâmetro percentual de área de abertura na fachada total. As análises foram realizadas em duas edificações do século XIX, localizadas na cidade de Campinas, e em três edificações do século XX, localizadas nas cidades do Rio de Janeiro, Campinas e São Paulo. Para tanto, foram consultadas pesquisas publicadas, legislação e projetos arquitetônicos dos escritórios responsáveis. Conclui-se que, com o aumento das dimensões das aberturas durante o período estudado, foi-se tornando cada vez mais comum a utilização do vidro como elemento de fechamento. Observou-se que as edificações do século XX apresentaram um expressivo percentual de área de abertura (área envidraçada) na fachada total: índice de 99,56% (edificação São Paulo - 2000), 48,00% (edificação Campinas - 1956) e 66,00% (edificação Rio de Janeiro - 1936), em relação às edificações do século XIX, com 13,30% (edificação Campinas - 1806) e 21,30% (edificação Campinas - 1878). Assim, verificou-se uma expressiva mudança nas tipologias das edificações e um aumento considerável no percentual de área de janela nas fachadas no que diz respeito ao período analisado.
dc.subjectÁrea de janela
dc.subjectFachadas envidraçadas
dc.subjectJanela
dc.titleEstudo do percentual de área de janela em edificações brasileiras durante o Século XIX e XXpt_br
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.identifier.doihttps://puccampinas.emnuvens.com.br/oculum/article/view/1452pt_BR


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