Tratamento artroscópico da rigidez pós-traumática do cotovelo
Autor
Mattos, Carlos Augusto
Myrrha, Jesely Pereira
Junior, Ivaldo Angelo Cintra
Zabeu, Jose Luis Amim
Júnior, Jose Carlos Garcia
Data de publicação
//2012Tipo de conteúdo
ArtigoMetadados
Mostrar registro completoResumo
Objetivo: Avaliar pacientes submetidos à artroscopia para liberação do cotovelo rígido, discutindo a técnica, possíveis dificuldades e riscos. Métodos: Foram realizadas 24 artroscopias de cotovelos. Todos os pacientes foram avaliados usando goniometria pré e seis meses pós-cirurgia e pontuados com o escore de cotovelo Mayo. Resultados: Operados 15 homens e nove mulheres, 14 cotovelos direitos e 10 esquerdos, média de idade de 34,58 anos e de tempo de seguimento de 38,41 meses. A média do ganho do arco de movimento foi de 43,3º e MES de 85,4. Conclusão: A liberação artroscópica pode viabilizar melhor visualização e aumento das opções de mudança de estratégia durante a cirurgia, diminuição do trauma cirúrgico e possibilidade de reabilitação precoce, podendo atingir resultados similares ou melhores que os da cirurgia aberta. Contra a artroscopia há a grande curva de aprendizado e o maior custo do procedimento. Ambas as técnicas relatam complicações neurovasculares. Para evitar tais problemas, o protocolo para realização dos portais deve ser rigorosamente seguido. A liberação artroscópica mostrou ser opção segura e eficaz no ganho da ADM no cotovelo rígido pós-traumático.
Palavras-chave
Cotovelo/lesõesContratura/cirurgia
Artroscopia
Articulação do Cotovelo/lesões
