| dc.contributor.author | Franzolin, Cláudio José |  | 
| dc.contributor.author | Zerbini, Fernanda Brancalioni |  | 
| dc.date.accessioned | 2025-10-13T16:58:18Z |  | 
| dc.date.available | 2025-10-13T16:58:18Z |  | 
| dc.date.issued | 2022 |  | 
| dc.identifier.uri | http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/19449 |  | 
| dc.description.abstract | Ante o acelerado envelhecimento populacional, é indispensável refletir acerca de suas implicações. Entre elas estão: a existência do ageísmo e de inúmeras situações de violações de direitos em face da população idosa, que exigem proteção do Estado, da família e da sociedade, sem deixar de zelar também pelo respeito à autonomia, sobretudo a existencial, salvo efetiva incapacidade. Nesse contexto, adotando a autonomia da pessoa idosa como um dos princípios gerais, a Convenção Interamericana sobre a proteção dos direitos dos idosos pode contribuir para maior protagonismo desse  grupo,  seja  pelos  novos  direitos  previstos,  seja  pelo  reforço  à implementação dos já existentes. Por meio do método hipotético-dedutivo, busca-se demonstrar a importância da ratificação dessa Convenção pelo Brasil, abordando-se ainda situações de violação à autodeterminação. Pelo grande potencial ao avanço de direitos e de mudanças culturais sobre a autonomia no envelhecer, a mencionada Convenção configura verdadeiro marco normativo do Sistema Interamericano de Direitos Humanos |  | 
| dc.subject | Autonomia existencial do idoso |  | 
| dc.subject | Convenção Interamericana sobre a proteção dos direitos  dos idosos |  | 
| dc.subject | Direitos humanos |  | 
| dc.title | Autonomia da pessoa idosa e o marco da convenção interamericana sobre a proteção dos direitos dos idosos | pt_br | 
| dc.type | Artigo | pt_BR | 
| dc.contributor.institution | Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) | pt_BR | 
| dc.identifier.doi | https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica/article/view/9525 | pt_BR |