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Bem-estar dos trabalhadores individuais sob a perspectiva da teoria da psicologia do trabalhar

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ccv_ppgpsico_dissertacao_castanhassi_p.pdf (1.065Mb)
Autor
Castanhassi, Priscila
Orientador
Ambeil, Rodolfo Augusto Matteo
Data de publicação
16/12/2024
Tipo de conteúdo
Dissertação de mestrado
Programa de Pós-Graduação
Psicologia
Direitos de acesso
Acesso aberto
Metadados
Mostrar registro completo
Resumo

O presente estudo aborda a relevância do trabalho na vida do indivíduo, não apenas como um meio de subsistência, mas também como um elemento constitutivo da identidade e da autopercepção em relação a si mesmo e ao mundo. Esta pesquisa é fundamentada nos pressupostos teóricos da Teoria da Psicologia do Trabalhar, que enfatiza que os fatores contextuais – marginalização e restrições econômicas - e psicológicos – volição e adaptabilidade de carreira – são preditores para o trabalho decente, sendo este preditor para o bem-estar percebido. A literatura indica que a produção científica sobre a Teoria da Psicologia do Trabalhar tem apresentado crescimento, entretanto ainda se faz necessário sua ampliação, possibilitando a aplicação de seu modelo em diferentes contextos sociais e de trabalhadores pesquisados. Portanto, este trabalho se propõe a testar parte do modelo da Teoria da Psicologia do Trabalhar, analisando a relação entre volição, trabalho decente e bem-estar de pessoas que trabalham individualmente como profissionais liberais ou que estejam devidamente formalizados com constituição de pessoa jurídica. Para tanto, foi realizada uma pesquisa quantitativa com a participação de 196 trabalhadores individuais, ambos os sexos e com idade acima de 18 anos. Os instrumentos utilizados foram o Questionário Sociodemográfico, a Escala de Volição no Trabalho, Escala do Trabalho Decente, Escala de Satisfação de Vida e a Escala de Afetos Positivos e Afetos Negativos. Foram feitas análises descritivas e análises inferenciais utilizando correlações de Spearman e regressões lineares múltiplas para a avaliação do modelo. Os resultados obtidos demonstraram evidência empírica em apoio a parte do modelo delineado pela teoria, ressaltando a volição como preditora para a percepção do trabalho decente. As análises de regressão indicaram que a percepção de trabalho decente tem um efeito preditivo positivo sobre a satisfação com a vida e para os afetos positivos, demonstrando que condições positivas de trabalho decente impactam diretamente o bem-estar do trabalhador. Além do que, o resultado da análise de regressões lineares múltiplas revelaram que a dimensão Renda Familiar atua como um preditor negativo para a percepção de Trabalho Decente, especialmente no que se refere à dimensão Tempo Livre. Essa análise indica que profissionais com rendas familiares mais elevadas tendem a avaliar a quantidade de tempo livre disponível para descanso e lazer em relação no que se refere à percepção do Trabalho Decente.

 

The present study addresses the relevance of work in an individual's life, not only as a means of subsistence, but also as a constitutive element of identity and self-perception in relation to oneself and the world. This research is based on the theoretical assumptions of the Psychology of Working Theory, which emphasizes that contextual factors – marginalization and economic restrictions – and psychological factors – volition and career adaptability – are predictors for decent work, which is a predictor for well-being perceived. The literature indicates that scientific production on the Psychology of Working Theory has shown growth, however, its expansion is still necessary, enabling the application of its model in different social and worker contexts researched. Therefore, this work proposes to test part of the Psychology of Working Theory model, analyzing the relationship between volition, decent work and well-being of people who work individually as independent professionals or who are duly formalized with the constitution of a legal entity. To this end, a quantitative survey was carried out with the participation of 196 individual workers, both sexes and over 18 years of age. The instruments used were the Sociodemographic Questionnaire, the Work Volition Scale, the Decent Work Scale, the Life Satisfaction Scale and the Positive Affect and Negative Affect Scale. Descriptive analyzes and inferential analyzes were performed using Spearman correlations and multiple linear regressions to evaluate the model. The results obtained demonstrated empirical evidence in support of part of the model outlined by the theory, highlighting volition as a predictor for the perception of decent work. Regression analyzes indicated that the perception of decent work has a positive predictive effect on life satisfaction and positive affects, demonstrating that positive decent work conditions directly impact worker well-being. Furthermore, the result of the multiple linear regression analysis revealed that the Family Income dimension acts as a negative predictor for the perception of Decent Work, especially with regard to the Free Time dimension. This analysis indicates that professionals with higher family incomes tend to evaluate the amount of free time available for rest and leisure in relation to the perception of Decent Work.

 
Palavras-chave
Teoria da Psicologia do Trabalhar
Trabalho decente
Volição
Bem-estar
Trabalhador individual
Pejotização
Empreendedor
Psychology of Working Theory
Decent work
Volition
Well-being
Individual worker
Pejotization
Entrepreneur
Linguagem
Português
Financiador
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Número de Financiamento
001
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