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dc.contributor.authorBittar, Cíntia Kelly
dc.contributor.authorValente, Bruna Granig
dc.contributor.authorBaptistella, Amanda
dc.contributor.authorRocha, Aline Cremasco
dc.contributor.authorCosta, Vinícius Samuel Dias Alves da
dc.date.accessioned2025-09-09T19:27:53Z
dc.date.available2025-09-09T19:27:53Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.urihttp://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/18634
dc.description.abstractIntrodução: Os acidentes de trânsito são considerados um grande problema para a saúde pública no mundo, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade. Os motociclistas são o grupo mais suscetível. A mortalidade envolvendo motociclistas no Brasil saltou em 700% no período de 1998 a 2008. Objetivos: Analisar a evolução do perfil epidemiológico das vítimas de acidentes motociclísticos ocorridos nos anos de 2010 e 2017 atendidas em um hospital universitário de Campinas-SP. Metodologia: Estudo retrospectivo, realizado através da análise comparativa de dados de prontuários de 114 e 105 pacientes vítimas de acidentes motociclísticos, respectivamente, nos anos de 2010 e 2017, atendidos primariamente na urgência e emergência de um hospital universitário de referência em Campinas-SP. Resultados: das 114 vítimas de acidente motociclístico avaliadas no ano de 2010, 103 (90,3%) eram do sexo masculino, com média de idade de 28 anos (variando de 13 a 69 anos). Foram verificadas fraturas em 47,3% dos casos, predominantemente em membros inferiores (93% das fraturas), sendo que fraturas expostas representaram 24% do total. Óbitos representaram 2,6% do total de casos. O dia de maior ocorrência de acidentes foi sexta-feira (17,5%). Entre os 105 pacientes analisados no ano de 2017, 87 (82,9%) eram do sexo masculino, com média de idade de 29,8 anos (variando de 6 a 63 anos). Fraturas foram observadas em 98,1% dos pacientes, sendo 89,5% em membros inferiores e 64,1% fraturas expostas. A frequência de óbitos foi de 3,9%. O dia de maior ocorrência de acidentes foi domingo (20,8%). Conclusão: Houve aumento do número de fraturas e da gravidade destas em 2017 em relação ao ano de 2010, porém não ocorreu variação significativa no número de óbitos nos períodos observados.
dc.subjectAcidentes de trânsito
dc.subjectMotocicletas
dc.subjectTraumatismo múltiplo
dc.titleEstudo comparativo entre acidentes motociclísticos ocorridos em Campinas nos anos de 2010 e 2017pt_br
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.institutionPontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)pt_BR
dc.identifier.doihttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/14238pt_BR


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