| dc.contributor.author | Pinho, Cláudio |  | 
| dc.contributor.author | Ferrarotto, Renata |  | 
| dc.contributor.author | Arrais, Celso |  | 
| dc.contributor.author | Ganem, Fernando |  | 
| dc.date.accessioned | 2025-10-13T16:58:45Z |  | 
| dc.date.available | 2025-10-13T16:58:45Z |  | 
| dc.date.issued | 2009 |  | 
| dc.identifier.uri | http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/19469 |  | 
| dc.description.abstract | Tromboembolismo venoso é um evento potencialmente fatal, que complica a evolução de 20% dos pacientes com neoplasia, causando impacto significativo na qualidade de vida e nos desfechos clínicos desses pacientes. A fisiopatologia da associação entre trombose e câncer é complexa. As neoplasias estão associadas a estado de hipercoagulabilidade secundário à liberação de citocinas inflamatórias, ativação do sistema de coagulação, expressão de proteínas hemostáticas nas células tumorais, inibição de anticoagulantes naturais e alteração no processo fibrinolítico. Os fatores de risco associados ao tromboembolismo venoso podem ser relacionados ao paciente, à doença ou às intervenções terapêuticas. O uso profilático de heparinas e fondaparinux está indicado em pacientes selecionados de acordo com o tipo de neoplasia e da terapia utilizada. O tratamento dos pacientes oncológicos com tromboembolismo venoso é desafiador: as complicações associadas ao uso de anticoagulantes são significativamente maiores, podem interferir com o tratamento antineoplásico e têm impacto negativo na qualidade de vida. |  | 
| dc.subject | Tromboembolismo venoso |  | 
| dc.subject | Câncer |  | 
| dc.subject | Coagulação sanguínea |  | 
| dc.title | Doença neoplásica como fator de risco para tromboembolismo | pt_br | 
| dc.type | Artigo | pt_BR | 
| dc.contributor.institution | Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) | pt_BR | 
| dc.identifier.doi | https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/09/429332/doenca-neoplasica-como-fator-de-risco-para-tromboembolismo.pdf | pt_BR |